jueves, 31 de julio de 2008
Bichos, bicharracos y demás familia
miércoles, 30 de julio de 2008
Felicidad sin Prospecto
jueves, 24 de julio de 2008
Las Bicicletas son para el Verano
...y nosotros ya tenemos la nuestra para el invierno, que ya acaba, para la época de viento, para la época seca y hasta que aguante. Bonita ¿verdad? Es el nuevo bólido que nos transporta de aquí para allá a una velocidad inimaginable, y lanzando llamas sobre el asfalto. ¡Tchium! ¡tchium! y un ¡tac-tac! ¡croing! de ruido de fondo, delatando piezas mal engrasadas y la sensación de que se desmontará en mil pedazos en el próximo bache. Pero nuestro Superheterodino no se rinde y me permite ser Penélope Glamour cuando compito sola en el rallie ciudadano. ¡Tiembla Pierre Nodoyuna!
viernes, 18 de julio de 2008
jueves, 17 de julio de 2008
Mulher Vaca (II)
A mulher vaca é, talvez, o elemento espiritual mais importante da cultura das tribus indígenas do interior selvático. Dentro das crenças de uma religião que adora a natureza, idolatra os animais e reza ao Sol e à chuva, a vaca converte-se em símbolo de prosperidade, riqueza, amor e tranquilidade. As vacas não são adoradas tal como na Índia, mas igualmente gozam de privilégios no acto de serem alimentadas e cuidadas, são idolatradas e sacrificadas em datas chave para honrar aos deuses, para pedir a chuva ou em honra das festas da “comida de iniciação”.
Para os indígenas a mulher é o elemento mais importante da família, pois é ela que tem o poder criativo aplicado à terra, cuidando da família e educando o próximo no seio das suas comunidades. Como tal, o homem deve sempre cuidar e honrar a mulher da melhor maneira possível fornecendo-lhe alimentos, segurança e amor ao núcleo familiar.
As pessoas comentam que, quando numa família feliz morre a mulher, esta converte-se em mulher vaca, o espírito idolatrado que tem a função de iniciar os mais jovens no caminho da maturidade.
Quando um jovem cumpre a idade de 16 anos, para os restantes elementos da tribo, está em condições de demonstrar que é capaz da sua transformação e salto à idade adulta. Para tal, a sua mãe cozinha carne de vaca e leite, substratos de uma grande comemoração num churrasco familiar ao qual se junta a comunidade mais próxima ao redor desse jovem. Depois de três dias de comemoração à volta da mesa, o jovem parte ao pôr do Sol para a montanha. Percorre cidades, planícies sem gente, dunas debaixo de Sol, convive com outros povos e animais até chegar à montanha onde deverá finalmente enfrentar-se diante da solidão e dos ensinamentos da grande Natureza.
Dizem que quando a Natureza julga que o jovem se encontra preparado envia uma mulher vaca ao seu encontro. Ela chegará pela noite durante o seu sono, segura-lhe na mão e leva-o a passear. Conversam, sobre o grande olhar das estrelas, de respeito, igualdade, humildade, fraternidade e liberdade. Mostra-lhe que no grande manto do céu existem simbolos cada um com a função de o recordar e lembrar durante a sua vida, dos grandes ensinamentos pelos quais passou. Ao regressarem ao local onde descansava, ela segreda-lhe ao ouvido os segredos para a prosperidade, o caminho para a busca de uma companheira e a chave para a felicidade compartida no seio de uma união sem tabús, sem agressividade, com amor e imaginação.
No dia seguinte, ao acordar, o jovem e menino converte-se em homem. Acordado de um sonho profundo, daqueles em que perde a noção da sua ou não realidade, sentirá força e segurança em si mesmo. O agora homem sentirá em si a calma e a paz para decisões importantes, e sentirá que é o momento de iniciar o seu caminho de volta a casa e ao seio familiar e dai à constituição da sua própria família.
lunes, 14 de julio de 2008
Genio y Figura
viernes, 11 de julio de 2008
VIP's por dois dias
martes, 8 de julio de 2008
Luces, camara y batalla
viernes, 4 de julio de 2008
martes, 1 de julio de 2008
Dormir Deitado
Encontramos uma cidade em que todos estavam deitados e dormiam debaixo de terra, pensámos que hibernavam como alguns animais do nosso planeta, mas logo nos demos conta que eram os que tinham perecido.
Aquí, desde a Antiguidade o Homem forneceu-se de rituais para a simbolização da morte. A dança, a música, os cultos, as vestes e a sua cor, o luto, o velório, jardins, enterros, crematórios; todos eles em diferentes povos, sejam manifestação de alegria, tristeza ou medo, encontros, desencontros, têm uma única finalidade, permitir ao Homem, quando deparado com a morte, poder encontrar o começo e novas perspectivas e percepções diante da vida.